Requisitos Críticos para Sistemas Não Tripulados
Assim como sistemas ou protocolos de computador não são mantidos em ilhas separadas, os ASs são interconectados. E eles precisam manter comunicação com sistemas de controle central, outros veículos e plataformas em nuvem. Essa troca de dados, que consiste em dados de sensores em tempo real, fluxos de vídeo em alta definição e comandos de controle urgentes, requer uma rede com dois atributos principais:
Latência Otimizada. O tempo que os dados levam para serem transmitidos pode fazer uma grande diferença. Para um caminhão autônomo, atrasar apenas alguns milissegundos para receber o comando de parada pode ser a diferença entre uma viagem segura e um acidente. Baixa latência garante que decisões sejam tomadas e comportamentos acionados em frações de segundo no mundo real.
Alta Disponibilidade. Operações não tripuladas podem ser realizadas em condições extremas onde a perda de rede não pode ser permitida. O canal de comunicação precisa ser robusto, confiável e disponível em 99,99%, mesmo sob influência de ruídos, temperatura e vibrações.
Alimentação de condução autónoma
Em veículos autônomos, os carros são máquinas de classe centro de dados sobre rodas. Eles geram terabytes de dados por meio de LiDAR, radar e câmeras, que precisam ser processados e, em muitos casos, compartilhados com outros veículos (V2V) e infraestrutura (V2I). Os roteadores industriais Smawave são gateways indispensáveis para concretizar essa comunicação.
Eles fornecem a ligação de baixa latência necessária para obter atualizações em tempo real sobre tráfego, riscos na estrada e fluxo de pedestres. Isso permite que carros autônomos tomem decisões inteligentes e instantâneas, resultando em um sistema de transporte mais seguro e eficiente globalmente. Hardware Os roteadores são projetados para operar em condições de estrada, o que envolve movimento e diferentes tipos de clima.
Melhorando a Eficiência em Terminais Automatizados
Portos e Centros Logísticos para o Século XXI. Atuais portos e centros logísticos são feitos de automação – com veículos guiados não tripulados (UGVs) ao lado de guindastes, todos trabalhando perfeitamente em conjunto. A troca contínua de dados é a orquestração por trás dessa sincronização precisa. O roteador industrial forma uma rede sem fio totalmente confiável que cobre todo o terminal.
Esta rede permite comunicações contínuas para garantir o posicionamento preciso e a autonomia de todos os dispositivos automatizados. A solução garante onde (e quando) as instruções de carregamento, descarregamento e transporte serão anunciadas em qualquer ponto de um ambiente operacional dinâmico de alto valor, onde tempo de inatividade é caro e propenso a acidentes.
Garantindo a Segurança em Minas Não Tripuladas
A escavação é uma das aplicações mais desafiadoras em ambientes de mineração não tripulada para a tecnologia de comunicação. São locais hostis no meio do nada, com poucas instalações e clima severo. Esse ambiente é exatamente o que os roteadores industriais são projetados para suportar.
Eles formam uma rede privada segura e confiável, permitindo que você opere remotamente grandes equipamentos, como escavadeiras e caminhões basculantes. Operadores em um centro de controle localizado a quilômetros de distância podem visualizar vídeos em alta definição e dados de sensores em tempo real, auxiliando-os enquanto conduzem os equipamentos com precisão e confiança. A conexão de baixa latência é importante, pois é o 'sentimento' da máquina que permitirá aos operadores executar trabalhos detalhados, mantendo todo o local seguro e seu pessoal fora de perigo.
Finalmente, à medida que as empresas ousadamente avançam rumo a um futuro não tripulado, a rede de comunicação que sustenta tudo isso provavelmente será o fator habilitador mais crítico. Embora produtos de baixa latência e alta confiabilidade oferecidos por fabricantes, incluindo Shanghai Smawave Technology Co., Ltd. possam ser considerados recursos padrão, eles são os blocos fundamentais para um mundo mais seguro, eficiente e completamente autônomo.
